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As civilizações pagãs, durante o solstício de Inverno, tinham por hábito decorar as casas com verdura que, segundo elas tinham poderes mágicos.

O azevinho entre os Romanos era trocado como presente e, nos nossos dias, tornou-se a principal planta do Natal. Em Inglaterra por exemplo, era considerado sagrado.

Uma lenda diz que, Baco ao atravessar o país, ficou tão impressionado com a sua beleza que decidiu plantar ali azevinho, deixando-o como uma lembrança especial. Para além dos presentes, os romanos consideravam-no como símbolo de paz e felicidade, e os magos celtas usavam-no como antídoto contra venenos.

O azevinho liga-se à história cristã como planta que permitiu esconder Jesus dos soldados de Herodes. Em compensação, diz a lenda, foi-lhe dado o privilégio de conservar as suas folhas sempre verdes, mesmo durante o mais rigoroso Inverno. No início, a Igreja proibiu as verduras mas mais tarde, acabou por consenti-las como símbolo de vida, portanto de Cristo. Há regiões onde se usa pendurar à porta de casa ou por trás das janelas uma coroa de loureiro, o que significa que o nascimento de Jesus foi uma vitória sobre a morte e o pecado.

A verdura

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